segunda-feira, 9 de julho de 2012

CRÍTICAS - GAMES

      

                                                       MAX PAYNE 3
           

    




Max Payne 3 é mais um jogo da Rockstar, cujas histórias ficaram fantasticas desde GTA IV. O que percebi antes de saber que o principal escritor de Max Payne 3 mudou dessa vez. Passando do criador da saga, Sam Lake, para o mesmo autor de GTA IV e Red Dead Redemption: Dan Houser.
   Vindo para a última geração de consoles, teve mudanças. Como, por exemplo, é o primeiro jogo da série que não foi desenvolvido pela empresa finlandesa Remedy Entertainment.
   No jogo, Max Payne vem para São Paulo fugindo dos fantasmas de seu passado com bebidas e seu trabalho como protetor executivo da família de Rodrigo Branco. Quando a esposa dele é sequestrada por uma gangue, Max se vê numa trama de conspiração sombria nos âmagos mais profundos da criminalidade e corrupção de São Paulo. Desde a política até a polícia e traficantes.
   O jogo é ágil e praticamente incessante. As cult scene são o que dão relaxamento ao jogador, embora sejam desnecessárias pois um pouco de "tensão" sem "ação" acrescentaria no jogo.
   Com certeza a melhor parte do jogo são as bullet-time, que mostram os tiros finais que matam um inimigo, e sua bala o furando. Isso não é controlável, ao contrário da jogabilidade em câmera lenta que é livre, desde que se tenha energia para isso. O sistema de recuperação de vida é instável. Você escolhe entre acumular analgésico e usar isso para recuperar sua vida ou para fazer isso em momento crítico, ao matar o atirador que provavelmente iria te matar. Mas quando você erra isso ou suas balas acabam neste momento, você morre. E se não morre, Max mergulha, permitindo tiros em 360 graus.
   As falas em português são somente as vindas em meio ao jogo, geralmente conversas inúteis entre os inimigos cheios de palavrões e com um sotaque profudamente carioca.
   A fase no estádio do "Galantians" é com certeza uma referência futurista ao estádio do Corinthians, considerando o nome do clube que detém a posse do estádio.
   O sistema de assistir TV em determinados pontos das fases é bem divertido. Algumas programações em português e inexplicavelmente alguns canais de facil acesso em inglês. WTF ?! Porém o sistema de encontrar partes de armas foi bem escondido. Sem ser difícil e nem fácil.
   A falta de locais conhecidos não caracteriza São Paulo e é facil confundir com o Rio de Janeiro. Exceto pelas fases num morro conhecido ou no Rio Tietê, ambos em pontos pouco conhecidos.
   A sistema de câmera por cima do ombro de Max é adequado tanto quanto a dificuldade do jogo, que é bem adequado à escolha do jogador. As cenas mais divertidas são as em câmera lenta, no ar ou quando Max escorrega em algum lugar, em que você tem que atirar nos adverários.
  (E as fases do disco 2 são mais divertidas do que as do disco 1).
  Ação, ação e ação. Com certeza o jogo mais eletrizante da história da Rockstar!




                     NOTA: Entre N.C e E.C



         ASSASSIN'S CREED - REVELATIONS


                                      



    Isso mesmo! A saga que é um fenômeno mundial! ASSASSINS CREED! No caso, o Revelations. Antes de começar dando a minha opinião, vamos conhecer um pouco da história deste jogo.
   Assassin's Creed é o quarto jogo da franquia. É, assim como Assassin's Creed Brotherhood, um jogo para ajudar a contar toda a interessante e complexa história da saga AC. E os jogos lançados foram: Assassin's Creed, Assassin's Creed II, Assassin's Creed - Brotherhood, Assassin's Creed - Revelations  e em breve será lançado Assassins Creed III, que é extremamente aguardado. Todos foram desenvolvidos pela Ubisoft.
   Assassin's Creed - Revelations terá como as personagens controladas, as protagonistas dos jogos anteriores da saga: : Altair ibn La-Ahad, Ezio Auditore da Firenze (Assassin's Creed - Revelations é o último jogo da franquia com Ezio) e Desmond Miles.
   O jogo foi lançado para Microsoft Windows em 2 de Dezembro. E Xbox 360 e Playstation 3 no dia 15 de Novembro de 2011. 
    Assassin's Creed - Revelations é o último jogo da franquia a trabalhar na época do Renascimento. E foi um épico desfecho de um épico período.
   Agora, mesmo que você nunca tenha nem ouvido falar da saga Assassin's Creed, tente criticar a saga você mesmo. Basta eu dizer como é o jogo: Um homem é transportado através de uma maquina para as grandes civilizações da antiguidade em qualquer parte do mundo. Atuará como um assassino misterioso e bem equipado que pula pelas casas e escala as torres com facilidade, enquanto executa missões fatais contra os maiores vilões de toda a história.
   SÓ - PODE - DAR - EM - COISA - BOA!
   A saga consegue ser uma "ficção realística". Ou seja, tem seu lado fantasia (que geralmente é precipitado a level belíssimo na fase final e na animação final), mas é real quanto às características urbanas das cidades pela qual nosso anti-herói viaja! E os controles também, apesar de extremamente duros - por conta do realismo - o que pode deixar qualquer jogador fã de RPG ou futebol completamente raivoso, requer, principalmente nos contra-ataques, reflexo e rapidez ninjas! Além de atenção, pois qualquer mudança de direção mal-calculada entre os saltos de Parkour pode fazer você cair e perder metade da vida, muito embora ela se recupere pouco tempo depois. Mas prepare-se para perder bastante HP entre as várias batalhas, por isso é sempre bom comprar com os médicos da cidade, os remédios que o curam estantâneamente e ter sempre um estoque em mãos. Assim como passar despecebido pelos guardar, roubar sem ser notado e não matar civis indefesos. Mas divirta-se configurando as vestimentas da sua personagem e nas missões agradáveis em eventos festivos tradicionais da cidade.
   E em Assassin's Creed - Revelations traz tantas inovações como a opção de sincronização 100% das missões, as novas armas e equipamentos (como a Hookblade, que é uma lâmina gancho útil tanto entre os saltos e escalada nos edifícios dos cenários como uma lâmina fatal), o uso das bombas que já estavam mais do que na hora de aparecer na franquia e as estratégias de batalha para proteger as bases assassinas e atacar as bases templárias, que tudo isso fez os fãs Considerarem Assassin's Creed - Revelations não como apenas mais um jogo que ajuda a contar a história, se passando entre o segundo e o terceiro game, mas sim um jogo totalmente importante da franquia e tão importante quanto os demais.
   Claro que o jogo tem algumas limitações em relação a Assassin's Creed 1 e 2, como a dificuldade, que aqui está bem mais amena, já que o principal não é dificultar as coisas ao jogador, mas sim ajudar a contar uma boa história de maneira divertida. Para mim todos os jogos deviam ter dificuldade como aquela. Sem dificultar muito, mas também sem deixar as coisas moleza demais.
   Vamos à história. Nela, Desmond fica preso na máquina Animus num cenário incrível e doido. E lá ele encontra o igualmente louco Subject 16, um homem que também ficou preso. Quando começamos a controlar o já idoso Ezio, somos encarregados de liderar todo o exército assassino de Estambul. E dividir esse tempo tentando pegar uma gostosinha e achar as Chaves de Masyaf, em fases completamente Tomb Raider de puzzle. E então encarar missões extremamente divertidas controlando Altair. Tudo isso para achar os livros do próprio Altair, que seriam "mais valiosos que todo o ouro do mundo". 
   O jogo mantém aquele ritmo de jogo Sandbox, mas com uma história tão admirável e missões tão divertidas que ninguém tem vontade de ficar apenas zuando pela cidade ou voando de para-quedas por aí, que é uma experiência muito divertida do jogo também.
    Comande seus soldados assassinos através da Europa e da Ásia, conquiste reinos, mate vilões, conquiste a população. Seja um herói assassino, infiltre-se entre os inimigos, viage no tempo, investigue mistérios hereditários, conheça deuses, escale as cidades e as admire do alto das torres. Divirta-se!
    E preste atenção no quanto o final do jogo prova que sua história tem laços muito mais profundos e grandiosos do que reinos humanos...
   




NOTA: E.C